domingo, 26 de abril de 2009

Mais teorias da conspiração

Mais um ataque camuflado vindo dos habituais pasquins anti-FC Porto:

FC Porto 2-0 V. Setúbal: O estranho caso do minuto 58

Minuto 58 do FC Porto-Vitória de Setúbal. De uma assentada, Leandro Lima e Bruno Gama foram substituídos por dois colegas de equipa. Coincidência ou não, Leandro Lima e Bruno Gama, jogadores emprestados pelo FC Porto ao Setúbal, estavam a ser os dois jogadores mais perigosos dos sadinos. Coincidência ou não, o jogo que estava empatado ganhou outra vida quatro minutos depois com o primeiro de dois golos de Lisandro (2-0). O tiro no pé de Carlos Cardoso deu uma segunda vida ao campeão nacional.

Alguém quer explicar a substituição? Pontaria de Carlos Cardoso, que na véspera até vaticinara uma “gracinha”? Sorte de Jesualdo Ferreira, que via o placard a andar para trás? “Com a saída dos dois jogadores, o FC Porto passou a ter mais espaço e mais linhas”, respondeu Jesualdo. “Já não atacavam com a mesma intensidade”, justificou Carlos Cardoso.

in Público

Quando se pensa que não podiam ir mais fundo para arranjar desculpas... lá nos conseguem surpreender.

3 comentários:

Dylan disse...

Engraçado que o jornal em causa até é conotado com o FC Porto. Se considera " O Público" um pasquim, o sr. Belmiro não gostará nada de saber!
Não existem bruxas, mas que elas existem parece não existir muitas dúvidas...
Cumprimentos.

Golias disse...

Existem? Cá para mim são criadas na imaginação super-fértil de certas pessoas emocionalmente afiliadas a certos clubes que eu cá sei.

Nuno Leal disse...

O Público não é um pasquim e é um dos poucos jornais de qualidade em Portugal. O que não significa que volta e meia não tenha uns pseudo-jornalistas que assinam peças que seriam suposto serem jornalisticas mas que não o são pela forma como estão escritas - e este é um dos casos mais claros de não-jornalismo. Um jornalista a sério não escreve coisas dessas. Esse é o jornalismo dos blogues, isso é um artigo que se poderia ler no jornal das águias e porque acho que o Público deve intervir sobre isso, não só protesto como vou fazer queixa ao provedor do jornal.