domingo, 31 de agosto de 2008

"Clássicos" de outrora

Não, não vou falar de livros do tempo do Gutenberg ou de filmes do tempo do cinema mudo. Aqui há uns dias lembrei-me de quando cheguei a ter alojadas no meu disco rígido mais de 400 canções que, na altura em que eu era um "imberbe adolecente", estavam em voga; muitas delas ainda são hits que toda a gente conhece actualmente, mas outras foram one-time hits (umas mais que outras) que de tanto as trautear, me ficaram na memória.

Bons tempos.


Semisonic, "Chemistry" (2001)


Blink 182, "What's My Age Again?" (1999)


Train, "Drops of Jupiter (Tell Me)" (2001)


Lamb, "Gabriel" (2001)


Ash, "Shining Light" (2001)

P.S.: Bem! Agora é que reparo que 2001 foi um ano musical em grande, para mim...!

Soube a pouco

O resultado do primeiro clássico da nova temporada do campeonato nacional soube a pouco, para o meu lado. A muito pouco.

Premiou bem mais o Benfica que, com dez jogadores em campo - dos quais três ou quatro já pareciam que tinham disputado 50 jogos antes, tal era o cansaço físico! - e completamente dominado, conseguiu aproveitar uma prenda do desgraçado Helton e aguentar-se firmemente até ao apito final.
Castigou o Porto que, com muitos jogadores recém-chegados (logo, pouca perspectiva de entrosamento) em campo, conseguiu jogar como a equipa coesa e forte que ganhou o "tri", mas não conseguiu aproveitar o desmoronamento moral e físico do adversário, na segunda parte, para matar o jogo. E o que não faltou ao Porto foram oportunidades, como sempre...

Mas vamos a ver, à segunda jornada já "roubamos" pontos a um rival directo, em casa dele. Nada está decidido, ainda há muito para jogar, e daqui a duas jornadas Benfica e/ou Sporting já perdem pontos também.

Nota do jogo: o regresso do "traidor" Cristián Rodriguez à Luz. Brindado com assobios estridentes e chuva de cebolas (lol), por parte dos locais, ele não se ficou e respondeu com chuva de bola e jogadas fantásticas. Ontem o "Cebola" deve ter feito chorar uns quantos benfiquistas, lol.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Parabéns, Joshita!



Já lá vão cinco anos, quase seis, que te conheci pela primeira vez. E até hoje ainda não passei contigo um único aniversário teu. É o que dá eu ser tripeiro e tu seres alfacinha. Quer dizer, agora és mais petite laitue, lol.

Muitos parabéns, amiga! Que contes muitos mais e da melhor forma possível! E o que te desejo.

domingo, 17 de agosto de 2008

Era uma vez as férias

Duas semanas passaram desde a última vez que aqui escrevi.
Duas semanas passaram desde que entrei em periodo de férias.
Duas semanas de férias que acabam hoje. Infelizmente.

Odeio estes periodos de transição férias-trabalho, em que temos de nos mentalizar que vamos regressar a certas rotinas, algumas delas nada do nosso gosto (no meu caso, andar de autocarro). O que vale é que passado uns dias lá deixamos de sentir este "choque" pois já estamos novamente em "velocidade de cruzeiro". O primeiro dia é sempre o mais chato - no infantário, na escola, no médico, no dentista, etc. - quando vai um rebuliço na cabeça e porque sabemos que só voltamos a ter descanso daqui a muuuuuito tempo.
Já sei que nem vou dormir de jeito por causa disto. É ridículo, mas foi sempre assim, nas vésperas do regresso, antes à escola, agora ao trabalho.

As férias não foram nada demais... o normal, desde que existo. É o resultado de terem sido marcadas à força por mim, já que os meus pais não se decidiam sobre nenhuma data; como o meu sobrinho também ia duas semanas de férias com o pai, resolvi tirar as minhas durante este periodo, já que lhes dava muito mais liberdade de acção para podermos ir dar "umas voltas". Assim, não pude planear nada antecipadamente e aquilo que acabei por fazer surgiu da inspiração do momento, quase.

Mas ainda tiveram alguma coisa de diferente, para que eu não chegasse ao fim completamente frustrado. A primeira semana ainda deu bom tempo para ir visitar Vila do Conde, aonde já estive, mas desta vez com os meus pais. Mais tarde falarei desta visita.

Na segunda semana, ainda tive com ideias de ir a Espinho, pois já não ia lá há alguns anos (os meus pai então...) e andava (e hei-de andar) com vontade de comer um gelado na "Esquimó". Éramos para ir de comboio, até para ver como está a nova estação subterrânea. Suspeito que, mesmo já com tempo menos quente e muito vento, a frente marítima estaria bem cheia de gente. Fica para outra, novamente.
Fica, também, adiada uma visita ao aeroporto Francisco Sá Carneiro, para ver in loco a bela estrutura aeroportuária que serve a região norte do país (e da peninsula).

Praia - nem vê-la. Não porque estivesse afastada dela, já que morar no Porto dá esse privilégio, mas sou um valente preguiçoso e não estive para apanhar autocarros para ir a Matosinhos; a Gaia só rende ir de carro, coisa que não tenho neste momento, nem ninguém que faça chauffeur. Um dia ainda hei-de de ter uma casa plantada em cima de uma praia isolada no Alentejo!

Amanhã, volto às Listerias.