sábado, 20 de setembro de 2008

Saudades matadas

Ontem, revi a minha querida amiga Adriana. Há um ano que não lhe punha a vista em cima, quando esteve cá por alturas do Senhor de Matosinhos. Veio a um congresso em Lisboa, para o qual partia já hoje, por isso só deu para um almoço - que merecia melhor sítio para conviver do que uma mera cantina de faculdade. Mas deu para matar as saudades. Deu para rir e recordar bons momentos.

Ela acha-se diferente desde que foi para Viena, que nós é que continuamos iguais. Disparate. Estás igualzinha, Dri. E é assim que gosto de ti.

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