quinta-feira, 11 de setembro de 2008

7 anos



11 de Setembro de 2001. Sete anos e parece que foi ontem.

Estava eu a queimar os últimos dias de férias, com os meus colegas de secundário, no parque de campismo de Espinho. "Que prédios são aqueles a arder?", via eu na televisão distante do bar. Nem sequer me tinha apercebido da magnitude e importância da situação. Mais tarde, eu e o mundo inteiro ainda não acreditávamos que tinhamos visto EM DIRECTO o maior ataque terrorista e o golpe mais profundo na orgulhosa nação americana.

Mais de 3000 pessoas pereceram naquelas torres e em redor. Um número que, comparado com outros atentados ou desastres naturais noutras regiões do globo, até nem será dos piores. Mas as circunstâncias e o (supostamente) inexpugnável local exponenciaram a dimensão da tragédia.

2 comentários:

Rita disse...

mas sabes o q tb me impressiona? o facto de ter havido tantos e tantos a dizer "é bem feito para os americanos, eles têm a mania que são os donos do mundo, eles mereceram!!" mas o que é isto??? este era o pensamento do hitler qd gaseou os judeus e os nã-arianos. e ao proferirmos afirmações dessas nós, europeus, não nos estamos a distanciar dos alegados terroristas que provocaram os ataques. mas antes lhes estamos a dar razao e a justificar o que fizeram. porque no nosso intimo quase parece que queriamos ter sido nós em vez de uns árabes quaisquer a ferir assim tão profundamente a naçao americana......

Golias disse...

Frustração e inveja levadas a um extremo doentio e irracional.